"O tempo passa, mesmo quando isso parece impossível, mesmo quando cada tique do ponteiro do relógio faz sua cabeça doer, como se fosse um fluxo de sangue passando por um hematoma. Ele passa desigual, em estranhos solavancos, e levando a calmaria embora, mas ele passa, mesmo pra mim" - Lua Nova.
Pois é, e como passa. Outra noite eu me peguei pensando, fazendo uma "retrospectiva" da minha vida nesse último ano, foram tantas, mas tantas coisas que aconteceram, conheci pessoas pelas quais eu daria a vida, amei como nunca imaginei um dia em amar, conheci pessoas que não valem a comida que comem, que sentem prazer em fazer intrigas e inventar coisas, mas ainda assim em meio a tudo isso, eu escrevi uma bela história, de amizades, romances, sofri, como nunca havia sofrido antes, por um sentimento chamado amor, e isso me deixou forte, como se hoje, nada, mas absolutamente nada pudesse me abalar, talvez só a morte, mas ainda assim, um pequeno passado recente me assola, não é nada comparado ao que eu senti no ano passado, mas ainda assim são cicatrizes de uma pequena paixão, um carro passou por mim tocando uma certa música, e o que eu pensei estar completamente esquecido, ainda vive em mim, foi como um soco no estômago, pois me tirou o ar e doeu no peito, mas conhecendo-me como me conheço, isso logo vai passar, não é como amor que chega do nada e custa a ir embora. Como diz a música: 'aos que me julgaram errado eu só lamento' Não me julgue sem me conhecer, e não pense que só porque me dá Oi já é meu 'amigo' e tem direito de falar por aí.
Nenhum comentário:
Postar um comentário